"O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de
bálsamo para se alimentar nos jardins e para colher os
lírios. Eu sou do meu amado e o meu amado é meu, ele
se alimenta entre os lírios."
(Cantares 6.2,3)
1. Quando a Igreja tem fome, vem a boca de
Deus para se alimentar:
1• A Boca de Deus é o restaurante do crente: “ [...]
Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a Palavra
que sai da Boca de Deus”. Mateus 4.4
2. Quando Deus tem fome, vem em nossa boca
para se alimentar:
• Cantares 6.2,3 nos declara que o amado desceu
ao seu jardim para se alimentar. Notai a expressão: SEU
JARDIM. Por certo jamais desce em jardins que não
lhe pertence. A Igreja é o seu jardim (Cantares 4.12),e é
dela que espera colher o fruto para seu alimento.
Este fruto é colhido em nossos lábios.
" Portanto, ofereçamos sempre, por Ele a Deus, sacrifício de louvor,
isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome." (Hebreus 13:15)
Uma observação teológica importante:
Ao mencionar que Deus tem fome (neste sentido
de receber o nosso louvor), não estou afirmando que
Deus possui necessidades – o que seria um sério erro
de interpretação teológica. Deus não depende de nada
e não necessita de coisa alguma. É autossuficiente, é soberano.
Disse A.W. Tozer: "Admitir que Deus necessite de
algo, seria admitir um ser divino incompleto.
Necessidade é uma palavra própria a criatura e não pode ser empregada
ao Criador."
Mas utilizando a linguagem poética e profética de
Cantares, enfatizo com alegria do prazer de nosso Amado
Senhor em vir ao nosso encontro e se alegrar ao tomar
o fruto de nossos lábios, que é o sacrifício de louvor.
Ele declara no Salmo 50:12-14, qual o alimento que mais aprecia:
"Se Eu tivesse fome, não to diria, pois meu é o mundo
e a sua plenitude.
Comerei Eu carne de touros, ou beberei sangue de
bodes... Oferece a Deus sacrifício de louvor..."
Pastor Marcos Antonio
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